Desenvolvedora: Rocksteady 

Produtora: Warner Bros. Games

Data de lançamento: 18 de Outubro de 2011

Versão testada: Playstation 3
Reviewer: Jonathas Medeiros

Batman: Arkham City

 

Batman Arkham City é um jogo de ação, aventura, stealth e beat ‘em up lançado em 2011 para Playstation 3, Xbox 360 e PC. O game continua a história de Batman Arkham Asylum, onde agora foi fundado pela empresa privada Tyger Security, um super presídio no meio de Gotham City, abrigando lá todos os presidiários da Black Gate Prision e residentes do Asilo Arkham. O game começa quando Bruce Wayne vai fazer um pronunciamento contra a construção da prisão e é capturado e preso na porta do lugar. Logo depois lhe-é revelado que por trás disto está Hugo Strange (um dos maiores e mais inteligentes inimigos do homem morcego) que menciona o início de algo com codinome: Protocolo 10. Cabe agora ao herói descobrir o que é o tal protocolo e o objetivo de Hugo com a criação do presídio. Sem mais delongas, vamos ao jogo.

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O game funciona basicamente da mesma forma que o anterior, com alguns reajustes que o tornam uma experiência muito mais fluída. O modo de combate ainda é o “free flow” que consiste em: Um botão para bater, outro botão para contra golpear. O legal é que desta vez nós podemos contra golpear até três (pelo menos foi o máximo que vi acontecer) oponentes ao mesmo tempo! O sistema de esquiva e contra golpe também está mais responsivo fazendo com que tudo seja bem mais rápido de resolver. Também podemos usar para "completar" os combos os Bat-rangs, bat-garra, armas de choque, tudo para não perder o nosso "free flow combo" de cada dia. Claro que de volta também está o modo Detetive.

 

O modo detetive é usado para investigarmos a cena do crime e descobrir pistas, também enxergar os inimigos em totalidade na cena e montarmos a nossa melhor estratégia para derrota-los.  Tudo no mais bonito stealth ou “a moda bangu”, onde saímos descendo o sarrafo nos oponentes.Assim como no game anterior, nos nossos combos podemos usar todos os “bat-apetrechos” possíveis. Algumas novidades são o Disruptor, que pode ser usado para sabotar as armas dos inimigos ou a Freeze Bomb, que pelo nome já dá pra saber mais ou menos o que faz.

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O maior diferencial do jogo com certeza está no tamanho do mapa. Agora, muito maior do que a ilha de Arkham, o mapa do jogo engloba todo o centro e uma parte da baía de Gotham City, cercado pelos muros da prisão. Também funciona em mundo aberto, bem menos linear que o anterior. Podemos abrir caminho com a ajuda de todos os aparatos do Batman, com exceção dos bat-veículos (uma pena). Além dos troféus do Charada (easter eggs espalhados por todo o Asilo Arkham) agora também contamos com diversas missões secundárias e encontros com personagens e vilões marcantes da mitologia do cavaleiro das trevas.

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Os gráficos são fruto da “batida” Unreal Engine 3 (muito usada na geração passada) mas não deixam a desejar. São bem bonitos, na verdade. A modelagem dos personagens agrada, os cenários são bem detalhados e tudo feito com o design obscuro que Batman merece.

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O som é simplesmente esplêndido, com uma trilha sonora de tirar o fôlego e dublagens de ponta. Os efeitos de som são incríveis com barulhos de socos, ossos que quebram, choques... Tudo é bem sonorizado para o bel prazer de surrar os bandidos.

Batman Arkham City não é um jogo apenas para quem é fã de Batman (apesar de ter sido visivelmente feito com todo o carinho do mundo para estes). É também um jogo para todos aqueles que gostam de uma boa aventura, com reviravoltas muito impressionantes, personagens excelentes, jogabilidade de ponta e é claro, o Batman!

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Conclusão:

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Gráficos: 9.0
Jogabilidade: 10.0
Som: 10.0           
Minha Opinião Pessoal: 9.0

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Total: 9.5

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Pontos positivos:
- Batman
- Jogabilidade excelente
- História fenomenal com reviravoltas estonteantes
- Dublagem incrível
- Personagens muito carismáticos
- Eu já mencionei o Batman?
- Mais gadgets, ou melhor, bat gadgets!
- Extras e Challenge Maps que irão levar suas horas de jogo aos números incontáveis!

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Pontos Negativos:

- Dificuldade pode não agradar os mais casuais.

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