
Desenvolvedora: Kojima Productions
Produtora: Konami
Data de lançamento: 17 de Novembro de 2004
Versão testada: Playstation 2
Reviewer: Jonathas Medeiros
Metal Gear Solid 3 - Snake Eater
Metal Gear Solid 3: Snake Eater é um jogo de ação e stealth lançado pela Konami em 2004 para Playstation 2. O jogo conta a história de Jack (John) um agente da CIA que vai para uma missão na Russia no ano de 1964, durante a famosa Guerra Fria. O jogo começa quando Jack recebe um dos mais lendários codinomes do mundo dos jogos: Snake. John (ou Jack) se torna um agente infiltrado atrás das linhas inimigas e também é o Snake original: Naked Snake.
Esta primeira parte chama-se Virtuous Mission e seu objetivo é simples: Entrar na U.R.S.S., buscar um cientista de armas chamado Sokolov e sair. Sem ser visto ou notado. No comando da missão está Major Tom (que depois muda seu nome para Zero) e alguns aliados ajudam Snake, como Paramedic e Sigint. Paramedic tem seu nome auto-explcativo e Sigint é um especialista em armas. Também contamos com a ajuda da soldado/lenda/mito/fuckingawesome The Boss.
Ao buscar Sokolov somos interceptados pela Cobra Unit. Ela é formada por:
The Pain – Homem com habilidades estranhas de controlar abelhas que as usa de diversas formas.
The Fear – Ou o soldado aranha, é um exímio caçador que usa camuflagem stealth para poder causar o medo (REALLY?) e derrotar seus inimigos.
The End – Conhecido como o pai do tiro de elite moderno, este é o melhor sniper da terra que também se camufla muito bem, conversa com a floresta e nunca erra seus tiros.
The Fury – Ele é um ex-astronauta muito brabo que porta um lança chamas
The Sorrow – Alguém que “já morreu”
The Joy/The Boss – Mito, Lenda, Fábula, Soldado legendário e mais um milhão de outros adjetivos que não descreveriam suas habilidades no combate. Também é mentora/ “mãe” de Snake.
Comandados por Volgin, um coronel Russo que decidiu construir uma espécie de tanque que atira em qualquer terreno ou um metal gear (HUEEEEE) se você preferir, chamado Shagohod, eles derrotam Snake e o deixam para morrer. Um pouco antes deste encontro, conhecemos o jovem Ocelot, viciado em filmes de faroeste e comandante de sua pequena tropa de soldados seletos. Boss trai Snake e seu país e tenta eliminar seu fiel aprendiz. Snake é resgatado pelos seus companheiros da CIA. Logo após isso voltamos para o país soviético com a mesma missão e detalhes diferentes: Entrar, resgatar Sokolov e eliminar The Boss.
A nova missão é a que dá título ao jogo. Sem mais spoilers, vamos ao jogo. O gameplay é basicamente o de todos os outros Metal Gear lançados até o 3. Ângulos de câmera escolhidos pelo jogo (nem sempre favoráveis) e tudo é stealth. O diferencial de MGS3 é que desta vez podemos nos camuflar por dentre os matagais e ambientes laboratoriais trocando de roupa e pintando o rosto de Snake. As “camuflagens” já tradicionais também retornam como a caixa de papelão. Também podemos nos disfarçar em certos momentos do jogo. Os comandos respondem bem, mas alguns raros atrasos nos comandos às vezes podem nos atrapalhar a progredir.
Os bugs ocorrem, ainda que também raramente. Os inimigos são dotados de uma inteligência artificial tremenda, principalmente quando nos arriscamos a jogar nas dificuldades mais altas. Mais um diferencial do gameplay é o Survival Viewer. Snake agora tem que se alimentar para manter a Stamina alta, do contrário, tremer ao atirar, andar mais devagar ou o estômago ronca, atraindo a atenção dos soldados inimigos. Os alimentos podem ser os industrializados encontrados com os soldados ou complexos militares, mas também podemos caçar por dentre a fauna das florestas. Snake também pode ficar doente e é aí que entra o menu de cura. Remédios ajudam e podem ser encontrados nas áreas industriais ou através da flora das florestas. O menu de cura também vale para tiros, ossos quebrados ou até envenenamento.
O som do jogo é divino. Com uma das melhores trilhas-sonora de todos os tempos e dublagem de ponta e muito bem escolhida. Os gráficos do jogo apresentam um nível de detalhes nos cenários absurdamente impressionantes, principalmente por tratar-se de um jogo antigo de uma geração mais que passada. Folhagem que se mexe com o vento, dano das armas visível nos personagens, animais que se espantam com a presença humana, uma verdadeira obra de arte. A variedade de armas é excelente, te dando várias opções de eliminar seus inimigos, seja em stealth ou bancando John Rambo.
Metal Gear Solid 3: Snake Eater, é com certeza um dos melhores jogos já feitos na história, contando com personagens marcantes, trilha excelente, jogabilidade de ponta e uma história digna e até melhor do que muitos filmes hollywoodianos.
Conclusão:
Gráficos – 10.0
Jogabilidade – 10.0
Som – 10.0
Minha opinião pessoal – 10.0
Pontos Positivos:
- Personagens cativantes ao extremo
- História tremendamente impressionante
- Trilha sonora perfeita
- Naked Snake é o cara
- Linha do tempo cronologicamente coerente
- Uma das obras de arte do mundo dos jogos
Pontos Negativos:
- Algumas falhas nos ângulos da câmera podem nos atrapalhar às vezes
Metal Gear Solid 3: Snake Eater é um jogo de ação e stealth lançado pela Konami em 2004 para Playstation 2. O jogo conta a história de Jack (John) um agente da CIA que vai para uma missão na Russia no ano de 1964, durante a famosa Guerra Fria. O jogo começa quando Jack recebe um dos mais lendários codinomes do mundo dos jogos: Snake. John (ou Jack) se torna um agente infiltrado atrás das linhas inimigas e também é o Snake original: Naked Snake.
Esta primeira parte chama-se Virtuous Mission e seu objetivo é simples: Entrar na U.R.S.S., buscar um cientista de armas chamado Sokolov e sair. Sem ser visto ou notado. No comando da missão está Major Tom (que depois muda seu nome para Zero) e alguns aliados ajudam Snake, como Paramedic e Sigint. Paramedic tem seu nome auto-explcativo e Sigint é um especialista em armas. Também contamos com a ajuda da soldado/lenda/mito/fuckingawesome The Boss.
Ao buscar Sokolov somos interceptados pela Cobra Unit. Ela é formada por:
The Pain – Homem com habilidades estranhas de controlar abelhas que as usa de diversas formas.
The Fear – Ou o soldado aranha, é um exímio caçador que usa camuflagem stealth para poder causar o medo (REALLY?) e derrotar seus inimigos.
The End – Conhecido como o pai do tiro de elite moderno, este é o melhor sniper da terra que também se camufla muito bem, conversa com a floresta e nunca erra seus tiros.
The Fury – Ele é um ex-astronauta muito brabo que porta um lança chamas
The Sorrow – Alguém que “já morreu”
The Joy/The Boss – Mito, Lenda, Fábula, Soldado legendário e mais um milhão de outros adjetivos que não descreveriam suas habilidades no combate. Também é mentora/ “mãe” de Snake.
Comandados por Volgin, um coronel Russo que decidiu construir uma espécie de tanque que atira em qualquer terreno ou um metal gear (HUEEEEE) se você preferir, chamado Shagohod, eles derrotam Snake e o deixam para morrer. Um pouco antes deste encontro, conhecemos o jovem Ocelot, viciado em filmes de faroeste e comandante de sua pequena tropa de soldados seletos. Boss trai Snake e seu país e tenta eliminar seu fiel aprendiz. Snake é resgatado pelos seus companheiros da CIA. Logo após isso voltamos para o país soviético com a mesma missão e detalhes diferentes: Entrar, resgatar Sokolov e eliminar The Boss.
A nova missão é a que dá título ao jogo. Sem mais spoilers, vamos ao jogo. O gameplay é basicamente o de todos os outros Metal Gear lançados até o 3. Ângulos de câmera escolhidos pelo jogo (nem sempre favoráveis) e tudo é stealth. O diferencial de MGS3 é que desta vez podemos nos camuflar por dentre os matagais e ambientes laboratoriais trocando de roupa e pintando o rosto de Snake. As “camuflagens” já tradicionais também retornam como a caixa de papelão. Também podemos nos disfarçar em certos momentos do jogo. Os comandos respondem bem, mas alguns raros atrasos nos comandos às vezes podem nos atrapalhar a progredir.
Os bugs ocorrem, ainda que também raramente. Os inimigos são dotados de uma inteligência artificial tremenda, principalmente quando nos arriscamos a jogar nas dificuldades mais altas. Mais um diferencial do gameplay é o Survival Viewer. Snake agora tem que se alimentar para manter a Stamina alta, do contrário, tremer ao atirar, andar mais devagar ou o estômago ronca, atraindo a atenção dos soldados inimigos. Os alimentos podem ser os industrializados encontrados com os soldados ou complexos militares, mas também podemos caçar por dentre a fauna das florestas. Snake também pode ficar doente e é aí que entra o menu de cura. Remédios ajudam e podem ser encontrados nas áreas industriais ou através da flora das florestas. O menu de cura também vale para tiros, ossos quebrados ou até envenenamento.
O som do jogo é divino. Com uma das melhores trilhas-sonora de todos os tempos e dublagem de ponta e muito bem escolhida. Os gráficos do jogo apresentam um nível de detalhes nos cenários absurdamente impressionantes, principalmente por tratar-se de um jogo antigo de uma geração mais que passada. Folhagem que se mexe com o vento, dano das armas visível nos personagens, animais que se espantam com a presença humana, uma verdadeira obra de arte. A variedade de armas é excelente, te dando várias opções de eliminar seus inimigos, seja em stealth ou bancando John Rambo.
Metal Gear Solid 3: Snake Eater, é com certeza um dos melhores jogos já feitos na história, contando com personagens marcantes, trilha excelente, jogabilidade de ponta e uma história digna e até melhor do que muitos filmes hollywoodianos.
Conclusão:
Gráficos – 10.0
Jogabilidade – 10.0
Som – 10.0
Minha opinião pessoal – 10.0
Pontos Positivos:
- Personagens cativantes ao extremo
- História tremendamente impressionante
- Trilha sonora perfeita
- Naked Snake é o cara
- Linha do tempo cronologicamente coerente
- Uma das obras de arte do mundo dos jogos
Pontos Negativos:
- Algumas falhas nos ângulos da câmera podem nos atrapalhar às vezes